Ir.'. José Antonio Rossi

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Estamos contatando as horas para o mês de agosto, quando virá para o Brasil o Ir.'. José Antonio Rossi e família, passar esse mês conosco, nos brindando com sua agradável presença, que nos causa tantas saudades.

Já que o Ir.'. trabalha e mora com a família no exterior há alguns anos.

Venha logo, querido Irmão! Seja desde já, BEM VINDO!!

Acácia Amarela - Ir.'. Luiz Gonzaga

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Acácia Amarela
Acacia xanthophloea [Científico] Njerenjere [Sena]


Descrição
As Acácias Amarelas são membros da família das Acácias e podem encontrar-se perto de fontes permanentes de água, tais como rios, pântanos e poças. Esta árvore decídua é facilmente reconhecível pela sua casca única de cor de amarela-esverdeada e apresenta uma textura poeirenta, suave e escamosa. Os elefantes são conhecidos por despirem estas árvores ao roçarem nelas com a sua parte traseira.



De Agosto a Novembro, nascem nas FTT botões de flores pequenos, amarelos e docemente perfumados. As suas vagens são de cor castanha clara, leves, hirtas e aos pares. A altura das árvores varia grandemente, dependendo do curso de água, mas normalmente medem entre 10 e 25 metros de altura. As raízes das Acácias Amarelas fixam nitrogénio no solo em baixo. A própria árvore enriquece o solo ao seu redor, cobrindo-o de folhas todos os anos. As Acácias Amarelas não proporcionam muita sombra, daí outras plantas poderem crescer em baixo delas. São umas das árvores favoritas dos pássaros para construírem os seus ninhos.
As FTT vão buscar o seu nome aos agricultores pioneiros vindos da Europa para África, os quais acreditavam que as Acácias Amarelas contribuíam para a febre associada à malária. No entanto, a sua única conexão com a malária está no facto dos mosquitos se reproduzirem na água (ou perto dela) das zonas pantanosas que perfazem o habitat das Acácias Amarelas.
A Acácia Amarela tem vindo a ser usada para vários fins medicinais. As suas folhas são usadas para fazer chá para tratar a tosse e a bronquite. As vagens são usadas para tratar a febre e problemas dos olhos. A sua madeira é muito útil pois é pesada e dura.
Como ver
A Acácia Amarela é muito comum ao longo de cursos de água e poças no Parque Nacional da Gorongosa. Quando fizer o percurso da rede de safari, avistá-las-á provavelmente ao aproximar-se de cursos de água. Nas estradas #4 e #11, verá que as FTT perfazem a maior parte da linha de árvores ao longo das planícies alagadas do Lago Urema.
Estatuto




África: ComumMoçambique: ComumGorongosa: Comum
Conservação
As Acácias Amarelas e outras espécies de floresta puderam instalar-se nas planícies alagadas do Parque porque preferem áreas humidas e porque há, na actualidade, muitos menos herbívoros no Parque do que antes da guerra. Se não houverem animais suficientes para comer a vegetação, estas espécies podem então sobreviver em áreas novas. O habitat de terras de pasto pode vir a transformar-se em floresta em virtude deste desequilíbrio do ecossistema. Tal teria implicações em termos de conservação para outras espécies que vivem do pasto de erva. Mas o número de herbívoros no Parque está agora a aumentar e tal deverá restaurar o equilíbrio das terras de pasto e florestas do Parque Nacional da Gorongosa.

XXVII Aniversário da Aug.'. Resp.'. Loja Simb.'.

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Ir.'. Renato e Ir .'. Agildo

Ir.'. Agildo e o Ven.'. Mestre da Lux Et Veritas, Ir .'. Kalife

Ir.'. Agildo e Ir.'. Carvalho

Os Irmãos Fundadores da Lux Et Veritas, Ir.'. João Paulo Kahl e Ir.'. Stenélio Freitas

CONFRATERNIZAÇÃO NO RESTAURANTE LA MAISON - EM COPACABANA

IRMÃOS E FAMILIARES.

Guerreiros de Terracota

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Exército de soldados de terracota do imperador Qin Shi HuangdiPeças encontradas em "XI'AN" ou Xian, na província de Shaanxi, China.





Qin Shi Huang Di foi o primeiro Imperador que uniu a China sob a mesma dinastia, realizador de grandes reformas sociais e econômicas. Os Qin governaram de 211 a 206 antes de Cristo, sendo responsáveis pela implantação do conceito de império entre os chineses.
O Imperador faleceu há mais de 2 mil anos e foi sepultado junto a um exército de guerreiros de terracota, cuja principal missão era zelar por ele no além. Os chineses acreditavam na continuação da vida na terra, após a morte...

Em seguida veio a dinastia Han ocidental que ocupou o poder de 206 a.C até 9 d.C. Foram os Han responsáveis pela implantação do sentimento de tradição e ordem que marcaram o domínio imperial na China.
Han Jing Di foi o quarto Imperador dos Han ocidentais tendo governado de 157 a 141 a.C. Governante cauteloso consolidou o poder do clã que se manteve no poder durante mais de quatro séculos. Após o colapso dos Han ocidentais a mesma família restabeleceu a dinastia, em uma nova capital, sob o nome de Han orientais, de 25 d.C até 220 d.C. Os Han são considerados uma das dinastias mais bem-sucedidas da China graças ao seu pragmatismo e capacidade de organizar seu povo.
A descoberta dos primeiros guerreiros e cavalos em terracota, aconteceu por acaso, em 1974, a 30 quilômetros de Xian, que já foi um dia a maior cidade do mundo e capital de 11 dinastias. Atualmente, é a capital da província de Shaanxi. Um camponês, ao cavar um poço para obter água, encontrou algumas dessas estátuas concebidas para acompanhar e proteger o imperador Qin Shi HuangDi em sua sepultura.

As figuras encontradas nas escavações, em tamanho natural, apresentam-se em rígida formação militar, refletindo nitidamente o poderio e liderança do Imperador. Note-se que a maioria das peças foram esculpidas à mão pelos artesãos, ao contrário das encontradas em túmulos de outra dinastia, confeccionadas em moldes.
Todo o complexo cobre uma área total de 20.000 metros quadrados. As 3 unidades de enterramento contém ao todo mais de 7 mil guerreiros e cavalos de terracota, e mais de 100 carros de combate de madeira, totalizando cerca de 8 mil peças. Os exércitos estão posicionados 1.500 metros a leste do mausoléu do imperador Qin Shi Huangdi, o primeiro imperador, que unificou a China em 211 antes de Cristo.

Recentes escavações encontraram estátuas de civis, ao invés de militares. Acredita-se que representem baixiyong - artistas que entretinham a corte dos imperadores com acrobacias, cantos, danças, provas de força e de destreza manual, e outros espetáculos de lazer do cotidiano.
Existe uma grande preocupação das autoridades quanto à realização de novas escavações... Algumas estátuas já desenterradas apresentam grande deteriorização. Como consequência, aguarda-se o aperfeiçoamento e melhoria das atuais técnicas de preservação, para dar continuidade às escavações. Esta salvaguarda adiará a abertura, tão esperada, do túmulo do Imperador Qin Shi Huang Di que está localizado no interior de uma pirâmide, com uma altura equivalente a um edifício de 75 metros.
A maioria das estátuas existentes no Museu de Guerreiros e Cavalos de Terracota foram encontradas em péssimo estado. Interferiram nas mesmas a ação de vândalos em séculos passados, incêndios e a umidade do solo. Graças a um minucioso trabalho de reconstrução, os restauradores conseguiram, reunindo milhares de cacos, refazer as esculturas.

Outro problema existente é que as peças foram pintadas com pigmentos aplicados sobre uma camada de laca, a qual, com o passar dos séculos, se deteriorou com a umidade. A magnitude deste conjunto histórico é impressionante. Estima-se que o complexo funerário da dinastia de Qin Shi Huang Di tenha sido construído por 700 mil trabalhadores durante 36 anos!

A descoberta das estátuas de terracota contribuiu para que os estudiosos chegassem a uma concepção mais nítida da dinastia do Imperador Qin Shi Huang Di. Hoje, já se sabe que foi neste período que aconteceu a padronização da escrita, da moeda, dos pesos, das medidas e da largura dos eixos dos veículos usados nos transportes. Credita-se também ao Imperador o início da construção da primeira versão da Grande Muralha.

Outros tesouros históricos foram encontrados em escavações realizadas nos túmulos do Imperador Han Jing Di. Os pesquisadores localizaram peças em terracota retratando animais: porcos, ovelhas, cabras e cães, que serviriam de alimento ao imperador. Também encontraram soldados, eunucos e mulheres.
Este sítio arqueológico é uma das mais novas atrações turísticas de Xian, estando aberto ao público desde o final de 1999.
No complexo tumular chamado Han Yangling, descoberto acidentalmente por operários da construção civil, os arqueólogos já recuperaram uma enorme coleção de objetos: animais, carruagens, pás, enxós, cinzéis, relhas de arado, miniaturas de silos, conchas, fornos, caldeiras e instrumentos de medição.
Observa-se que a maioria das peças foram moldadas, ou seja, produzidas com o auxilio de moldes. No entanto, os artesãos não deixaram de retocar os rostos dos soldados para conferir-lhes expressões próprias, únicas.

Outra particularidade se refere às dimensões das peças que retratam homens e animais. Todas medem somente um terço do tamanho original. Estima-se que o complexo funerário contenha 300 mil a 500 mil objetos...




Certificado de Presença

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Comemoração do Aniversário da Loja Lux Et Veritas

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Nesta Sexta, dia 25/07 às 19:30:

Sessão Magna de Aniversário da Loja.

Contamos com a V.presença.

Após a Sessão, Jantar de Confraternização no
Restaurante La Maison.

Av. Atlântica, 2634 esquina com a Rua Santa Clara.

A Chancelaria.


XXVII Aniversário da Aug.'. Resp.'. Loja Simb.'.

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No dia 27 de julho de 1981 era fundada a Loja Lux Et Veritas com o objetivo de seus 18 fundadores de ser uma Loja de Estudo e mais um foco de Luz no seio da Maçonaria Brasileira.

O objetivo foi atingido e por muito tempo esta Oficina foi uma agregadora de Cultura com seus fundadores:

Dirceu Rodrigues Mendes
Eugênio Bargiona
Luiz Antonio Silvano
Jorge Ferreira Cinalli
Alcyr Padrenosso
Laert Leite Florião
Cezar Coelho de Moraes
Carlos Alberto da Costa Marques
Stenélio Rodrigues de Freitas
Edílio Alves Gaio
Manuel Antonio da Costa
Manuel Magalhães Teixeira
Eduardo Mesquita Muniz
João Paulo Kahl
Armindo Pinto de Mendonça
Nilton da Fonseca Fernandes

Alguns não estão mais entre nós, formando a "Lux Celestial" e outros persistentemente continuam freqüentando a Loja, produzindo e transmitindo a cultura Maçônica para aqueles que chegam aos nossos umbrais: Edílio Alves Gaio, Stenélio Rodrigues de Freitas e João Paulo Kahl.

Remanescente da Primeira iniciação, continua trabalhando e freqüentando com assiduidade o Ir.'. Lito Alves da Rocha Tamburro, iniciado juntamente com o Ir.'. Aguinaldo Silva Dias, afastado por motivos de saúde.

No dia 25 deste mês, em Sessão Magna, relembraremos e comemoraremos esta epopéia que foi o trabalho de fundação de uma Loja JUSTA E PERFEITA.

Sexta, 18 de julho, Lançamento do Livro do Ir.'. Newton Alcântara

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AUGUSTA E RESPEITÁVEL LOJA SIMBÓLICA
(Cada Vez Mais)
DINÂMICA E INTELIGENTE

Local: auditório do Sindicato dos Administradores do Estado do Rio de Janeiro.

Av. 13 de Maio nº 13, sala 802, Centro-RJ.

Horário: das 18:00 ás 21:00hs.

Lembrando, que os direitos autorais do livro, o Irmão Newton de Alcântara cedeu para a Augusta e Respeitável Loja Simbólica Jesus Christo.

O preço de lançamento será promocional, pois visa muito mais a divulgação do conteúdo da obra do que auferir lucros.

http://newtonalcantara.com.br/

Ivan O Terrível

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Ivã IV (em russo: Иван IV Васильевич Грозный, Ivan Vassiliévitch Grozny, 25 de Agosto de 1530, Moscou18 de Março de 1584, Moscou), grão-duque de Moscou desde os três anos de idade, foi o primeiro governante a utilizar o título de czar (césar, ou imperador) de todas as Rússias. Na tradição russa, é conhecido como Ива н Гро зный (Ivan Grozny), geralmente traduzido como Ivã, o Terrível.

Ivã estendeu o seu domínio para o oriente, anexando em 1552 o Canato de Kazan e em 1556 o Canato de Astrakhan, para absorver a Sibéria. Estabeleceu relações comerciais com o Ocidente.
No entanto, a sua capacidade para uma boa governação ficou manchada pela excessiva crueldade. A sua
polícia secreta, os Oprichniks, torturou e assassinou todos os suspeitos de traição, como o povo de Novgorod, acusado de rebelião.

Ivã teve sete mulheres, uma das quais morreu em circunstâncias suspeitas. Num acesso de raiva Ivan matou acidentalmente o filho mais velho, que era tão cruel como ele, e passou o resto da vida imerso em remorsos, misturados com actos de crueldade e violência. Em meio ao seu governo, os tártaros da Criméia saquearam Moscou em 1571, apesar de tê-los vencido no ano seguinte na Batalha de Molodi. Morreu louco, em 1584.




O comportamento de Ivã IV pode ser explicado pela sua conturbada infância. Filho do grão-duque Vassili III de Moscou, ficou órfão aos oito anos de idade. Praticamente um refém dentro do próprio Kremlin, assistiu às brigas intermináveis entre as diversas facções dos boiardos. Era incentivado a assistir a sessões de tortura e execuções pelos nobres, que mantinham seus feudos independentes e tomavam o comércio como ponto principal de seus interesses, não unificando a Rússia. Assustado durante todo esse período, Ivan passou a ler cada vez mais a Bíblia, especialmente o Velho Testamento, firmando-se como um obcecado cristão ortodoxo.



Embora os boiardos acreditassem que tudo poderiam fazer, para surpresa geral, subitamente o menino Ivã manda que prendam o principal líder boiardo, o Princípe Chuiski, que é executado. Pouco após, anuncia sua coroação como czar. Os próprios nobres e o restante da Europa duvidavam da sua capacidade em fazê-lo, pois o título de arquiduque não lhe garantia o trono. Mas ele insistiu e se auto-coroou. Talvez o receio tenha sido o de que aquele poderia ser um velho sonho, o da unificação.




Tão logo foi coroado czar, anunciou a expropriação de bens de boiardos e da Igreja, clamando a si próprio o poder religioso. Logo criou uma tropa de elite, um exército profissional, os Streltsky, que ganharia cada vez mais poder próprio até sua extinção com a ascensão do czar Pedro, o Grande.
Do seu comportamento irregular, alternando períodos de mania (devoção religiosa associada à violência) com depressão e arrependimento, pode-se inferir um provável
transtorno bipolar.




Após a conquista de Kazan, interpretada como vitória religiosa também, pois a cidade era muçulmana, e com a morte da primeira esposa, Anastasia Romanovna, aos 27 anos, recolhe-se a um mosteiro e volta a Moscou apenas atendendo ao chamamento de representantes dos nobres e da população - que, segundo uma interpretação corrente, prefeririam um tirano ao caos. Forma uma guarda pessoal, os Oprichnicky, que se vestiam de preto e cavalgavam animais também pretos, sendo a maioria deles constituída por criminosos que juraram lealdade eterna ao czar e com ele cometeram terríveis ações.
Ivã IV foi um homem cruel e provavelmente insano mentalmente, mas conseguiu unificar a Rússia, antes dividida em principados independentes. Criou uma força militar própria e conquistou terras até a Sibéria, expandindo o território russo até adquirir praticamente os seus contornos atuais. Também se tornou um autocrata, o primeiro de uma série, mas por ter ferido à morte seu filho mais velho e pela misteriosa morte do czarevich Dmitri, não deixou linhagem.
Curiosamente, a morte do pequeno Dmitri acabou por ser atribuída a Boris Godunov, que se tornou czar por algum tempo, e ao monge Grigory Otripiev, que deixou a Rússia e conquistou a simpatia dos poloneses, declarando-se o verdadeiro czarevich. O falso czarevich, com o apoio do exército polonês e pela confusão reinante na Rússia após a morte de Godunov, chegou mesmo a governar por um breve período no Kremlin, sendo substituído à força por um descendente dos Chuikis.

Palestra Ir.'. Newton Alcântara

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Hoje às 19:30 será a palestra do Ir.'. Newton Alcântara.

"O Que Se Espera de Um Novo Mestre Maçon"

Vale dos Reis

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O Vale dos Reis, ou Wadi el-Muluk em língua árabe, é um vale no Egipto no qual foram construídos túmulos para os Faraós do Antigo Egipto entre a XVIII e a XX dinastias.



O Vale dos Reis localiza-se na margem ocidental do Nilo, oposto a Tebas (actualmente Luxor). Está separado em duas zonas, vale ocidental e vale oriental, com os mais importantes túmulos no vale oriental. O vale ocidental é o que tem o único túmulo aberto ao público, o de Ay, sucessor de Tutankamon.
O Vale dos Reis foi utilizado aproximadamente entre 1539 a.C. e 1075 a.C., e contem cerca de 60 túmulos: o primeiro é o de Thutmose I e o último de Ramsés X ou Ramsés XI.
Graffitis nas paredes de alguns túmulos indicam que era uma atracção já nos tempos do Império Romano.

Resumo
O Vale dos Reis, principal necrópole real do Império Novo do antigo Egito, possui 62 túmulos dos faraós desse período e também os túmulos dos faraós Tutankamon, Ramsés IX, Seti I, Ramsés VI e o de Horemheb. Ainda hoje se continuam a retirar jóias dos túmulos dos filhos de Ramsés II.Não é fácil tentar perspectivas diferentes.



Você já foi ao Egito e teve o oportunidade de visitar o Vale dos Reis na antiga cidade de Tebas atualmente conhecida como Luxor? Visitou tudo?
Se tem essa dúvida ou se não teve a oportunidade de conhecer o Vale dos Reis, veja o que a Necrópole mais famosa do mundo antigo em a oferecer.
O Vale dos Reis ficou conhecido no Antigo Egito por abrigar a maioria das Tumbas de faraós e rainhas do médio e novo império assim também como as tumbas de alguns nobres que trabalhavam para corte.
Algumas tumbas , hoje muito danificadas, tem horário e quantidade de pessoas permitidas a visitação por dia.
Estratégia estabelecida pelos arqueólogos a fim de preservar este patrimônio histórico para gerações futuras.
Ao visitar estas tumbas atente para um detalhe interessante, as tumbas dos faraós geralmente mostram o mesmo em cinas aonde é conduzido pelos deuses na vida após a morte e também cenas do mundo inferior. Já as tumbas dos nobres mostram cenas da vida cotidiana do indivíduo o que nos ensina muito sobre a vida cotidiana no Antigo Egito.
Atualmente o vale dos Reis conta com as seguintes tumbas para visitação:



TUMBAS DA 18ª. DINASTIA
- TUTMOSIS III (KV.34)
- AMENOFIS II (KV.35)
- TUTANKHAMON ( KV.62)
- AY (KV.23
- HOREMHEB (KV.57)

TUMBAS DA 19ª DINASTIA
- RAMSES I (KV.16)
- SETHOS I (KV.17)
- MERNEPTAH (KV.8)

TUMBAS DA 20ª DINASTIA
-RAMSES III ( KV.11)
RAMSES VI (KV. 9)
RAMSES IX (KV.6)

TUMBAS DAS RAINHAS
NEFERTARI ( QV.66)

TUMBAS DOS TRABALHADORES DE DEIR EL MEDINA
- SNNEDJEM (TT.1)
- INHERKHAU ( TT.359)
- PASHEDU ( TT.3)

TUMBAS DOS NOBRES
- KHAEMHAT (TT.57
- SENNEFER ( TT.96)
- REKHMIRE (TT.100)
NAKHT (TT.52)MENNA (TT.69)
RAMOSE (TT.55)
KHONSU (TT.31)
USERHAT (TT.51)
BENIA ( TT.343)

TEMPLOS DE MILHOES DE ANOS
- TEMPLO DE MENTUHOTEP
- TEMPLO DE TUTMOSIS III
-TEMPLO DE HATSHEPSUT

No fundo do fosso

Primeira tumba a ser descoberta desde 1922 no Vale dos Reis ainda não revelou múmias, intrigando arqueólogos
Ian Fisher escreve para o “New York Times":
Fazia 84 anos desde que a última tumba havia sido desenterrada no Vale dos Reis, um cemitério de faraós no deserto escaldante.

E a esperança, é claro, era encontrar múmias. O que mais poderia haver dentro de sete sarcófagos no fundo de uma câmara que, até fevereiro, esteve durante milênios isolada de tudo, exceto dos cupins?
Excelentes travesseiros, para começo de conversa.

"Desculpe, não tenho a menor idéia", disse Elsie Van Rooij, especialista em tecidos antigos, quando questionada por que alguns construtores de tumbas colocaram cinco travesseiros dentro dos sarcófagos de infantis que ela examinava. Caixões normalmente abrigam corpos. Ela nunca havia visto algo assim e, naturalmente, gostou daquilo.

"Uma tumba precisa ser misteriosa", disse.
Depois de três meses de árduo trabalho desde a descoberta de fevereiro, após cinco dos sarcófagos serem abertos, nenhuma múmia havia sido encontrada. Existe, afinal, a chance de que o local não seja mesmo uma tumba, mas um depósito de materiais funerários.

Mas ainda falta abrir um grande sarcófago -o mais intrigante, lacrado, recostado no fundo do espaço, com um capricho sugestivo de que há alguém importante lá dentro.
Os egiptologistas planejam abri-lo, esperando não apenas ver uma múmia mas resolver muitos mistérios da nova descoberta. Eles querem abalar a velha crença de que não há mais nada importante a ser descoberto no Vale dos Reis.
"Se for uma múmia, será uma grande descoberta", diz Mansur Boraik, autoridade do patrimônio histórico egípcio em Luxor.

A teoria de que deve haver uma múmia no último caixão ganhou reforço em 24 de maio: um pequeno sarcófago dourado, que sugere realeza, foi encontrado sob travesseiros.
Se há uma múmia, Boraik tem um bom palpite sobre quem deva ser: Ankhesenpaaten, viúva de Tutancâmon. Um selo achado no fundo do fosso traz parte de seu nome.
Esperanças à parte, nunca foram sugeridas que a nova descoberta, chamada de KV-63, fosse de relevância comparável à KV-62, a última tumba desenterrada, em 1922.
Esta abrigava a múmia de Tutancâmon e um dos maiores tesouros egípcios já encontrados. O vale não revelou nada melhor desde então.

A nova descoberta é só uma câmara sem adornos, no fundo de um fosso que a equipe do egiptologista Otto Schaden, da universidade de Memphis (EUA), descobriu em 2005.
Ele escavou diversos locais ao redor de algumas casas de operários perto da tumba do faraó Ay, último rei da 18ª dinastia.
No último dia da escavação, no último lugar possível, ele se deparou com o que agora chama de "situação incomum".
"De repente, havia uma camada escura onde deveria haver apenas pedra", conta. "Então, percebemos que alguma coisa estava por vir."

A equipe chegou ao fundo do fosso, a uns seis metros de profundidade, em fevereiro. As expectativas iniciais eram altas, estimuladas por 28 jarros de argila finamente lacrados e distribuídos ao redor dos sarcófagos.
O estilo da câmara, o tipo de cerâmica e um selo de vinho idêntico a outro encontrado na tumba de Tutancâmon, tudo parecia confirmar que o lugar datava da época da 18ª dinastia. Mas a abertura dos sarcófagos só trouxe enigmas.

O sarcófago infantil continha travesseiros de fino algodão, e Boraik disse não saber de travesseiros guardados em sarcófagos.
Quatro dos outros não continham restos humanos mas alguns jarros de alabastro de excelente qualidade, sais de embalsamamento, linho e montes de cacos de cerâmica.
Os sinais apontavam para a sala como sendo um depósito de materiais de embalsamamento, mas havia algo estranho: sarcófagos egípcios em geral são cobertos com um pouco de resina para preservação, mas neste caso pareciam ter sido lambuzados.

Diversos dos jarros lacrados, que também continham cacos de cerâmica, foram abalroados e colocados dentro dos sarcófagos.
Schaden evita muita especulação -e qualquer que seja a resposta, ela deve vir assim que a equipe finalmente romper o lacre do último caixão.
Mas ele ainda não descarta nenhuma trapaça antiga. "Se há alguém dentro desse último sarcófago, é provavelmente alguém que queriam esconder", diz.

Schaden não acredita que a ausência de múmias, por enquanto, possa ser fruto do ato de ladrões de tumba. "Se uma tumba é roubada, normalmente há um braço aqui, um dedo acolá, o crânio", diz.
Boraik acredita que existe 70% de chance de uma múmia aparecer no último sarcófago.
Os belos travesseiros e jarros de alabastro, o selo quebrado com o fragmento de um nome e o arranjo dos jarros em uma posição de proteção sugerem que este não é só um depósito.
"Espero que esse sarcófago acabe com o mistério."

Créditos:
Fonte: pt.wikipedia.org
Fonte: www.olhares.aeiou.pt
Fonte: www.geocities.com
Fonte: www.mariomarcia.com

Relógio Maçônico

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PROGRAMAÇÃO 2º SEMESTRE 2008

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J . U . L . H . O

04 - 19:30
Instrução - Grau 2 - Trolhamento e apresentação dos trabalhos dos Irmãos Companheiros "O Painel do Comp .'."

11 - 19:30
Instrução - Grau 2 - Palestra do Ir.'. Newton Alcêntara. "O que se Espera de um Novo M.'. Maçon"

18 - 19:30
Grau 1 - Preparação do Aniv. da Loja

25 - 19:30
Sessão Magna - XXVII - Aniversário de Fundação

Tirado do Blog do Josimar

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Lei seca é elitista, reacionária e semeia a corrupção

Mais uma estupidez assola o Brasil, esta lei seca disfarçada em medida moralizadora. A moral dos reacionários e dos xiitas, que só vai levar mais água (sem álcool) para o moinho da pequena corrupção do dia-a-dia.Qual o espírito da lei? O de punir os bêbados no volante, gente irresponsável e criminosa que merece mesmo o fogo (não o da bebedeira, mas o do inferno)? Não, esse não é o espírito dessa nova lei, pois esse espírito já existia na antiga lei: o Brasil já tinha leis que coibiam bêbados no volante -- puniam motoristas que tivessem mais do que 6 dg de álcool por litro de sangue. Para se ter uma idéia, isso já era mais rigoroso do que os limites em vigor em países como Canadá e Estados Unidos (que permitem até 8 dg por litro).Qual era a diferença entre, por exemplo, o Brasil e os Estados Unidos? A diferença era que lá a quantidade de álcool permitida era maior (e não suficiente para embebedar ninguém), mas a fiscalização era, e é, séria. Mesmo podendo ter 8 dg de álcool por litro de sangue, os norte-americanos são muito cuidadosos com suas taças de vinho se vão dirigir, pois sabem que podem ir para a cadeia mesmo.O que fizeram os moralistas do Brasil? Nossa taxa permitida já era menor do que a americana; o que faltava era simplesmente aplicar a lei -- fiscalizar e punir. Ah, as punições eram mais brandas; concordo plenamente em que fossem aumentadas, como agora. Mas não: no lugar de fiscalizar e punir, o governo (com uma base parlamentar para isso) preferiu tornar o país mais xiita e corrupto, colocando um limite de álcool que equivale, na prática, a proibir qualquer consumo de bebida alcoólica para quem vai dirigir.Quais as consequências disso?

1 - A primeira, se a coisa pegar, é atacar uma tradição cultural atávica da humanidade -- a de beber socialmente, confraternizar com a bebida. Tradição que data da remota antiguidade, presente nas festas das colheitas, nas celebrações religiosas, nas comemorações das conquistas. A depender da lei, um jantar de vários casais na casa de amigos ou num restaurante fará com que metade dos presentes fique na Coca-Cola, destruindo seu prazer gastronômico e o clima de compadrio. E impondo o rigor disciplinar, a sobriedade careta, que religiões e moralistas de vários matizes adoraram ter como regra para uma humanidade disciplinada e domesticada.

2 - A segunda, se a coisa pegar, é inserir uma clivagem separando ainda mais os mais ricos dos demais. A lei poderá ser seguida por quem tem dinheiro para sempre pagar taxi e motorista particular -- ou seja, o prazer de beber em condições normais, fora de casa, será preservado para esta elite. O resto, que não tiver dinheiro para vários taxis semanais, e na inexistência de verdadeiro transporte público, terá que agir como pária, transgredindo sistematicamente a lei.

3 - A terceira é que, mais provavelmente, nossa lei seca terá efeito parecido ao de sua antecessora nos Estados Unidos: o incentivo ao crime e à corrupção. Ali, nos anos 20 do século passado (1919 a 1933), a bebida alcoólica foi proibida. Sendo o consumo do álcool um hábito cultural arraigado, obviamente as pessoas continuaram a beber -- mas foram obrigadas a fazê-lo fora da lei. Para beber, precisavam pagar para as quadrilhas que dominavam o tráfico. Estas ficaram ricas e poderosas, e a corrupção e a criminalidade milionária medraram como nunca. No Brasil a proibição é mais localizada, não deve chegar à criação de quadrilhas como as de lá, mas considerando nossas tradições, dá para prever que a corrupção é quem vai sair ganhando.

Enquanto fazem estas iniciais blitze cinematográficas, vai ser difícil ver casos de policiais se corrompendo. Mas no dia-a-dia daqui pra frente, quando um guarda parar um cidadão que está guiando normalmente, está sóbrio, mas saiu de um restaurante, o bafômetro pode muito bem ser acionado. E é bem provável que o cidadão que tomou duas taças de vinho com a comida, para não ir para a cadeia, resolva pagar ali mesmo os R$ 1.000 que terá que pagar de qualquer jeito se for para a cadeia. Uma propina bem atraente.Quanta estupidez! É óbvio que os tantos casos de matança provocada por bêbados no volante foram perpetrados por gente realmente bêbada -- com muito mais do que os 8 dg/litro de álcool tolerados nos Estados Unidos. É sobre os bêbados no volante que deveria se voltar a fiscalização. O novo limite imposto no Brasil é na verdade um ataque disfarçado ao consumo puro e simples de bebidas alcoólicas -- medida de muito gosto para xiitas religiosos de várias facções, e moralistas políticos de todas as colorações. Assim caminha, para trás, a humanidade.

Aproveito para deixar aqui minha opinião ao assunto: Enquanto ele fazem esse escarcéu sobre esse assunto. Coisa que só deve durar uns dois meses, a nova velha inimiga, a CPMF vai passando por debaixo dos panos e dos olhos dos contribuíntes.
O aumento de 8% do bolsa família, que ao meu ver impede, da forma que é hoje das pessoas lutarem para melhorar de vida em vez disso ficam na mendicancia do governo, É SIM! COM FINS ELEITOREIROS DO PRESIDENTE DE QUEM VOTOU NELE!
POR QUE CULPA NISSO EU NÃO TENHO!!!!!!!!!!!
EU SÓ PAGO COMO TODA A CLASSE MÉDIA!
Esse programa há muito foi deturpado de seu objetivo inicial.
ANO ELEITORAL AMIGOS....
ABRAM OS OLHOS! OS DOIS!!!!!!!!!
Janette