Todo carro, nacional ou importado vem com o nome do veículo e uma sigla, que sempre atiça a curiosidade de todos. Os fabricantes criam a versão de um automóvel de acordo com critérios específicos e subjetivos.
Segue abaixo por ordem alfabética o significado das siglas:
Conheça sete regras básicas para combinar vinhos e comida
Author: Loja Lux Et Veritas / Marcadores: Imagem, NewsFinal de ano chegando, festa programadas (e emagrecidas com a crise…), nada melhor que algumas boas sugestões para os apreciadores de vinhos. Encontramos no Folha OnLine um artigo com sete regras básicas para combinar vinhos e comida, ideal para sua ceia de final de ano. O master sommelier Vincent Gasnier apresentou os segredos para formar ótimos casamentos entre comida e vinhos franceses no guia “Top 10 Vinhos - França”. Um trecho do livro que traz sete regras básicas para combinar a bebida com pratos diversos pode ser lido abaixo.
- Decida qual será o sabor dominante e escolha um vinho para acompanhá-lo.
- Escolha um vinho que combine com o peso e a intensidade da comida. Pratos de sabor forte pedem os encorpados. Já os de sabor delicado desaparecem quando servidos com vinhos com forte sabor de carvalho ou tânicos. Por isso pedem vinhos mais leves. Os brancos encorpados têm o mesmo poder que os tintos leves, combinando tanto com atum grelhado, por exemplo, quanto com peru assado.
- Pratos doces pedem vinhos igualmente doces. A cozinha tailandesa, por exemplo, pede os meio-secos como o Gewürztraminer alsaciano.
- A carne vermelha suaviza os taninos de um tinto.
- Quanto mais complicados os sabores de um prato, mais difícil é encontrar um vinho para acompanhá-lo. Alguns vinhos, no entanto, funcionam bem com uma variada gama de sabores.
- Se estiver servindo um vinho de alta qualidade, a simples preparação dos pratos com ingredientes de primeira é suficiente para que o vinho se destaque.
- Tente combinar pratos regionais com vinhos da mesma região.
Johnnie Walker Blue Label Baccarat
Bicentenário de John Walker
Como já foi dito acima, esta edição especial foi criada para celebrar o bicentenário do nascimento do criador de Johnnie Walker em 2005, a edição comemorativa JOHNNIE WALKER BLUE LABEL Baccarat.
É a mistura dos maltes mais raros e de características mais marcantes da Escócia, num decanter sofisticado, com design exclusivo, que lembra um frasco de perfume.
Esta parceria histórica entre a mais tradicional cristallerie do mundo e a mais famosa família produtora de whisky proporcionou a produção mundial de apenas 4 mil unidades desse exclusivo produto.
Destas, apenas 170 garrafas estão disponíveis no Brasil, no valor de R$ 10.000 cada.
As festas de final de ano estão chegando e com elas as férias escolares e coletivas. Época em que muitos aproveitam para viajar e passar um tempo fora de casa. E por isso segue abaixo algumas dicas para economizar combustível para sua viagem:
Os Irmãos Daier Reis M.'. I.'. e Ronaldo Costa M.'. I.'. criaram o site http://br.groups.yahoo.com/group/macun/ destinado a Maçons Regulares com o evento Maçonaria Unida.
A Grande dificuldade é que não temos textos lineares deste período, mas fragmentos. Os principais textos são o Texto da Pirâmides, o Livro dos Mortos, o Texto dos Sarcófagos e as interpretações do grego Plutarco. Além do mais o egípcio era guerreiro, quando conquistava um outro povo assimilava os deuses incorporando-os a cosmogonia vigente. Quando um Faraó subia ao trono, os deuses que ele venerava passavam a ser venerados pelo povo, e os sacerdotes re-escreviam a estória como se sua origem estivesse na cidade oriunda do Faraó. Quando Menes, unificou o país e fundou a cidade de Mênfis, as Muralhas Vermelhas, existiam cerca de 740 deuses diferentes. Quando vemos referências a estes deuses, encontramos muitos aspectos incoerentes, divergentes, confusos.
A Criação do Mundo - Segundo a lenda, Atum foi o deus que criou-se a si próprio pôr um esforço de vontade e a luz do sol. Como não tinha companheira uniu-se a própria sombra e teve dois filhos gêmeos: Shu e Tefnut, este casal deu origem a todos os outros deuses. Atum tinha um olho só, que podia sair sozinho enquanto dormia. Certa vez Shu e Tetnut sairam e se perderam, o olho de Atum saiu a procura dos dois, como demorasse muito a voltar, Atum, que estava cego, criou um segundo olho. Quando seus filhos voltaram o contentamento foi tanto que o primeiro olho, que fora colocado sobre a sombrancelha do segundo chorou, esta lágrima chamada de Num, criou a humanidade.
Num é na realidade a cheia do rio Nilo. Quando o delta é inundado, peixes e rãs procriam. Como não entendiam perfeitamente o ciclo da vida, acreditavam que estes animais eram criados pelos deuses. Acreditavam ainda que os homens eram descendentes das rãs. Uma segunda lágrima transformou-se numa serpente empinada e coroada que deu origem aos Faraós. Shu e Tefnut tiveram dois filhos Geg, a terra e sua irmã e esposa Nut, o céu. Estes dois criaram toda a natureza, plantas e animais. E tiveram quatro filhos Ísis, Osíris, Néftis e Set. De Ísis e Osíris nasceu Horus.
O Sol - Na incoerência dos textos há duas versões principais para Rá, o sol. Numa Atum criou-se a si proprio graças a luz do sol, em outra quando Atum criou o segundo olho, este era tão brilhante que transformou-se no sol. Em ambos Atum está diretamente ligado ao sol e a criaçao do mundo sendo pôr isso chamado de Atum-Rá. O sol era respeitado como um deus maior, para muitos o primeiro deus que permitiu que atum viesse a vida. O sol era temido e adorado pelos egípcios, a leste o sol causticante do deserto, de outro, o sol generoso que seca as águas de Num transformando a terra fértile rica, cheia de rãs, e deixa o Rio Nilo repleto de peixes, todos elementos importantes na alimentação e economia egípcia.
Ainda por não entender o ciclo natural da vida, acreditavam que a Águia era filha do Sol e da Lua, a noite a Lua depositava os ovos no alto da montanha. O Faraó, vigia o seu povo pelo olho da águia o animal que voa mais alto e por mais tempo ficando associada a Atum-Rá. No desejo de ter uma representação gráfica disso tudo os artistas egípcios criaram o Olho de Atum, mais tarde chamado de Olho de Horus. Na figura, o Olho de Atum que está no Museu Egípcio do Cairo, e que foi encontrado no peitoral de Tutancamon no envólocro da múmia, sugerindo que os Faraós usavam este colar como símbolo real.
Mas também o sol, era usado em pingentes e colares pelo povo, com o mesmo significado, a crença na existência de um Deus, superior e que foi o princípio de tudo.
Olho de Hórus - Como já explicamos anteriormente, os deuses dos vencidos eram incorporados aos deuses egípcios. No decorrer do tempo existiram 15 Hórus diferentes. Como havia uma divisão entre os deuses reais e os deuses populares,, e como Hórus teve suas histórias fundidas em várias etapas, Hórus passou a ser o principal deus, aceito pela realeza e pelo povo. Houve também um Faraó chamado Hórus, assim os sacerdotes substituiram Atum por Hórus, que passou a ser o deus que se criou e criou os outros e tudo mais, e que era encarnado na figura do Faraó. (Vê-se que em esoterismo, o Olho de Hórus, o Sol e a figura do Faraó, têm o mesmo significado, a crença na existência de Deus).
Mas os Hórus reais e populares eram diferentes. Na realeza o Faraó era o próprio Hórus que vigiava seu povo com o Olho de Hórus na águia. O povo, adorava um Hórus, provavelmente "importado"de Usire, na Síria, como filho de Osíris, ao contrário do real que era filho do Sol.
A lenda de Osíris é tratada com muitos detalhes tanto no Texto da Pirâmides, escrito pelos sacerdotes de heliópolis, como no tratado de Plutarco. Resumidamente Ísis e Osíris se apaixonaram ainda no ventre materno e quando nasceram Rá reconheceu Osíris como seu herdeiro. Tornou-se Faraó, secedendo seu pai Geb. Ensinou a seu povo como cultivar a terra, como pescar e como construir cidades, deixando Ísis no poder durante esta missão. Durante este período governou com a ajuda de sua filha Tot, muito assediada pelo ambicioso Set, filho de Aso, rainha da Etiópia. Quando Osíris retornou, Set com 72 conspiradores mataram Osíris, jogando o corpo esquartejado no Rio Nilo e subindo ao trono. Ísis encontrou o corpo do marido todo junto sob uma raís e conseguiu ressucitá-lo, mas Osíris não quis mais governar entregando o poder a seu filho Hórus. Mas Set transformou-se numa serpente envenenando Hórus, que doente ficou cego. Ísis suplicou a Rá pela sua cura e este assumiu o trono, voltando a enxergar, e o Olho de Hórus passou a ser adorado como um símbolo com poder de cura dos males do povo.
A gazela assim como muitos cervídeos e bovinos, possuem uma mancha negra decaindo do olho como se fosse uma lágrima.
Gato rajado, ou listrado com sua mancha horizontal no canto externo do olho.
Abaixo do olho dos falcões e de algumas águias, podemos ver a pequena mancha curva que se inclina para trás.
Cada lado do olho de Hórus possui seu significado.
Olho direito - Udjat - representa a energia do sol, o deus Rá e ao masculino. Governa a razão e a matemámática. Na maçonaria é chamado de o "olho que tudo vê" e pode ser visto no dólar americano.
Olho esquerdo - Wedjat - representa a Lua e o feminino, representa o Deus Thoth e governa a intuição e a magia.Thoth é identificado com a Oftalmologia pois curou as feridas de Horus, o qual teve seu olho arrancado por Typhon.
A MAIS SUBLIME DAS MISSÕES DO SER!!!
Tu és, divina e graciosa
Estátua majestosa do Amor
Por Deus esculturada
E formada com ardor
Da alma da mais linda flor
De mais ativo olor
Que na vida é preferida pelo beija-flor
Se Deus me fora tão clemente
Aqui nesse ambiente de luz
Formada numa tela deslumbrante e bela
Teu coração junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado sobre a rosea cruz
Do arpante peito seu
Tu és a forma ideal
Estátua magistral Oh! alma perenal
Do meu primeiro amor, Sublime amor
Tu és de Deus a soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração
Sepultas um amor
O riso, a fé, a dor
Em sândalos olentes cheios de sabor
Em vozes tão dolentes como um sonho em flor
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo enfim que tem de belo
Em todo o resplendor da Santa Natureza
Perdão, se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh! flor meu peito não resiste
Oh! meu Deus o quanto é triste
A incerteza de um amor
Que mais me faz penar em esperar
Em conduzir-te um dia ao pé do altar
Jurar, aos pés do onipotente
Em preces comoventes de dor
E receber a unção de tua gratidão
Depois de remir meus desejos
Em nuvens de beijos
Hei de envolver-te até meu padecer
De todo fenecer