Cuidados ao usar o Pendrive

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NÃO META SEU PENDRIVE ONDE NÃO FOI CHAMADO!

Ferramenta mais do que necessária, e tão perigosa quanto, os pendrives fazem parte do dia-a-dia dos usuários em qualquer parte do mundo. As memórias flash estão cada dia mais baratas e com mais poder de armazenamento, o que acaba facilitando a aquisição e expandindo o leque de utilizações desses pequenos equipamentos.
É mais do que normal encontrarmos câmeras digitais vindo de fábrica com memórias de 2Gb ou mais, e por algo em torno de R$100,00 pode-se comprar cartões de memória de até 8Gb, o que é mais do que necessário para suportar as gigantescas resoluções das novas máquinas digitais.
É óbvio que com isso, todos os comportamentos maliciosos aos quais os usuários estão sujeitos são transportados para esse tipo de mídia. Um dos maiores problemas em relação a vírus atualmente reflete-se nos trojans instalados em pen-drives que se propagam como uma praga pelas redes mundo afora.
As empresas na maioria das vezes possuem políticas de segurança como firewall, controle de acesso ao domínio, restrições, etc., porém, normalmente a utilização do pendrive é liberada e um festival de músicas, filmes e joguinhos executáveis invade a infra-estrutura da empresa tornando o ambiente mais infectado que um tonel de césio-137.
Outro grande problema, principalmente do brasileiro, é a utilização incorreta dos equipamentos. Ou vai dizer que algum dia você já leu o manual do seu equipamento após tirá-lo ansiosamente de dentro da caixa? Brasileiros parecem nascer com um How-To Book no cérebro, pois sempre acham que sabem ligar, montar, configurar e operar qualquer equipamento eletrônico que chegue ao seu alcance. No caso dos pendrives, que é o tema tratado nesse post, o que acaba acontecendo é infecção por vírus, perda de arquivos, “fritura” do pendrive entre outras coisas menos agradáveis.
Antigamente tínhamos que ter cuidado sobre onde meter o nosso nariz, hoje em dia, num mundo onde a tecnologia manda e desmanda, devemos ter cuidado onde meter o nosso pendrive. Seguem algumas dicas para uma boa utilização do pendrive:
1) Jamais plugue o seu pendrive nas portas USB frontais dos desktops. A não ser que você tenha conhecimento de montagem de micros e tenha por si prório(a) conectado corretamente as USB´s frontais do Gabinete, evite ligar seu pendrive dessa maneira. Normalmente, os montadores de micros não prestam atenção na hora de ligar a fiação e a voltagem fica invertida ou incorreta, o que vai fazer com que seu pendrive não seja reconhecido corretamente e depois acabe ficando mais torrado do que o queijo quente do McDonalds. Ligue sempre nas portas de trás da placa-mãe, pois elas vem de fábrica embutidas no chassi e não há risco desse tipo;

2) O botão de remover hardware com segurança que existe no Windows está lá por uma razão. Tudo (ou quase) que encontra-se no seu sistema está lá por um motivo e serve para algo. Se o seu amigo espertalhão disse que não precisa clicar ali e desarmar o pendrive para depois remover, é porque o dele já fritou por não fazer isso e ele quer que aconteça o mesmo com o seu precioso Kingston de 8Gb;
3) Não compre pendrives em lojas desconhecidas ou que não confie na procedência. A chance de você levar um equipamento xing-ling ou falsificado é maior do que as chances do sol nascer amanhã de novo;
4) Tenha muito cuidado a quem você empresta o seu pendrive. Normalmente as pessoas não tem tanto cuidado com o que é dos outros e dificilmente seguem as mesmas políticas de segurança que você. De preferência antes de emprestar mande seu amigo ou amiga ler essas dicas;
5) Tenha um pendrive particular, que você usa em casa, e outro para utilizar “na rua”. De preferência formate-o antes de utilizá-lo no computador de casa;

6) Se tiver acesso a Internet, evite carregar arquivos pequenos no pendrive e levá-los para casa. De preferência mande-os para o seu e-mail e evite dores de cabeça. Aqui cabe a razão e o bom senso. Não vale tentar mandar um filme de 700mb para o seu e-mail, ok?
7) Mantenha SEMPRE um bom anti-vírus atualizado operando no seu computador. É fato que eles não são lá muito eficientes, mas o que é ruim com eles, é muito pior sem eles.
Texto by:blog.bytequeeugosto.com.br

Esculturas

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Esculturas de sucatas de máquinas de escrever do artista Jeremy Mayer em exposição atualmente em San Diego, California.




















Meus Irmãos

Nesta 1ª semana do ano, dedicamos a semana com a simbologia maçônica da Romã.
A simbologia deste fruto é milênios anterior ao surgimento da Maçonaria. Citações foram encontradas em textos de historiadores como Toefrastos, Heródoto, Homero e Plínio. Reprodução de romãs estão em muitos sarcófagos egípcios e objetos de arte dos povos mesopotâmicos. Foram encontradas fossilizadas nas Muralhas de Jericó e consagradas nos costumes do Rosh Hashamah, o ano-novo judaico. Foi assimilado pela cultura cristã. Nabucodonosor não prescindiu dela nos Jardins da Babilônia. Salomão mantinha um pomar de romanzeiras. O Profeta Maomé ordenava aos islamitas que comessem da fruta para protegê-los do ódio e da inveja. Foi usado na Mitologia Grega para a alegoria das estações do ano etc.

Deixo aqui uma interpretação pessoal de nosso Eterno Mestre Castellani: "Os grãos reunidos em grupo, que é separado de outros grupos por uma tênue película, mostram também que, embora divididos em Obediências e Países, todos os Maçons fazem parte do mesmo Corpo, simbolizado pela romã inteira".

TFA
Marcos Sant'Anna

Grande Mestre Bibliotecário
Créditos: Grande Biblioteca