As 10 pinturas mais caras do mundo.

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Se existe um investimento à prova de crise, definitivamente é arte. Mais especificamente obras de arte. E quais as pinturas mais caras do mundo? Aqui estão:


10. Massacre dos Inocentes (Peter Paul Rubens)
Ano: 1611
Vendido em: 2002
Valor da venda: $76.7 milhões de dólares
Valor corrigido: $91.9 milhões de dólares

9. Auto-retrato do artista sem barba (Vincent Van Gogh)
Ano: 1889
Vendido em: 1998
Valor da venda: $71.5 milhões de dólares
Valor corrigido: $94.6 milhões de dólares

8. Dora Maar (Pablo Picasso)
Ano: 1941
Vendido em: 2006
Valor da venda: $95.2 milhões de dólares
Valor corrigido: $101.8 milhões de dólares
7. Irises (Vincent Van Gogh)
Ano: 1889
Vendido em: 1987
Valor da venda: $53.9 milhões de dólares
Valor corrigido: $102.3 milhões de dólares

6. Rapaz com um cachimbo (Pablo Picasso)
Ano: 1905
Vendido em: 2004
Valor da venda: $104.2 milhões de dólares
Valor corrigido: $118.9 milhões de dólares

5. Bal au moulin de la Galette, Montmartre (Pierre-Auguste Renoir)
Ano: 1876
Vendido em: 1990
Valor da venda: $78.1 milhões de dólares
Valor corrigido: $128.8 milhões de dólares
4. Retrato do Dr. Gachet (Vincent Van Gogh)
Ano: 1890
Vendido em: 1990
Valor da venda: $82.5 milhões de dólares
Valor corrigido: $136.1 milhões de dólares

3. Retrato de Adele Bloch-Bauer I (Gustav Klimt)
Ano: 1907
Vendido em: 2006
Valor da venda: $135 milhões de dólares
Valor corrigido: $144.milhões de dólares
2. Mulher III (Willem de Kooning)
Ano: 1953
Vendido em: 2006
Valor da venda: $137.5 milhões de dólares
Valor corrigido: $147 milhões de dólares
1. Nº 5, 1948 (Jackson Pollock)
Ano: 1948
Vendido em: 2006
Valor da venda: $140 milhões de dólares
Valor corrigido: $149.70 milhões de dólares

Na minha modesta opinião a melhor aquisição seria o Klimt. Gosto, questão de gosto!

O dia certo de montar a árvore de Natal é 30 de novembro

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Árvore de Natal


Um dos grandes símbolos do período natalino, a árvore de Natal simboliza, segundo a tradição da Igreja Católica, a vida. Mas, em meio a dias de expectativa para a chegada das festas de fim de ano, qual o dia adequado para montar a árvore?

De acordo com o padre Gustavo Haas, assessor de liturgia da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a árvore deve começar a ser montada no dia de 30 de novembro, quando se inicia o tempo do advento para a Igreja.

Vale lembrar ainda que a árvore não deve ser montada toda de uma vez: o ideal é acrescentar enfeites e adereços aos poucos, durante as quatro semanas do advento, que é, para os católicos, tempo de preparação. “Durante o Natal, no Hemisfério Norte, todas as árvores perdem as folhas, com exceção do pinheiro. Por isso, a árvore se tornou símbolo da vida, celebrada no Natal com o nascimento do menino Jesus”, diz Haas.
De acordo com o religioso, a preparação da árvore deve ser intensificada durante a última semana que antecede o Natal. “Até 16 de dezembro, tudo ainda é muito sóbrio, mesmo nas leituras feitas nas missas do advento. É só a partir do dia 17 de dezembro que a Bíblia começa a falar do nascimento de Jesus, e se inicia um momento de maior expectativa. Esse é o momento, portanto, de intensificar a decoração da árvore”, afirma.

Presépios
A montagem do presépio, também tradicional em tempos de Natal, deve seguir a mesma linha da preparação da árvore de natal. “Aos poucos, pode-se começar a montar a gruta, colocar os animais e os pastores, mas Maria, José e o menino Jesus devem fazer parte do presépio apenas mais próximo do Natal”, diz Haas.

O presépio, ainda de acordo com o padre, foi uma invenção de São Francisco de Assis para lembrar a simplicidade e as dificuldades enfrentadas por Maria e José no nascimento de Jesus. A orientação para quem pretende seguir a tradição católica é não sofisticar os presépios com luzes e enfeites. “Costumamos dizer sempre também que é muito importante envolver as crianças na montagem dos presépios, e o ideal seria que eles fossem feitos nas próprias casas, pelas crianças, para que eles percebam o real sentido do natal”, diz.

Hora de desmontar
Tradicionalmente, o dia de desmontar a árvore de Natal, o presépio e toda a decoração natalina é 6 de janeiro, o Dia de Reis. “É nesse dia que três magos, pessoas sábias, encontram o menino Jesus e ele é então revelado a todas as nações. Termina então o tempo de Natal, o tempo de expectativa, e começa o tempo comum para a Igreja”, afirma Haas.

Advento

Um dos grandes símbolos do Natal para a Igreja é a coroa do advento. Formada com ramos verdes e em formato de círculo, a coroa simboliza, de acordo com Haas, a unidade e a perfeição, sem começo e sem fim. “A coroa representa o nascimento do rei. Em cada um dos quatro domingos do advento uma vela é acesa. Com a proximidade do nascimento de Jesus, a luz se torna mais intensa, e é o Natal enquanto festa da luz que celebramos”, diz.

Saber Viver . Cora Coralina


Não sei... Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.

E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura... Enquanto durar

Para Mírian

Luiz Carlos Couto

Sua família convida para a missa de Sétimo Dia, que será realizada no dia 19 de novembro, (quarta-feira) às 11:30 horas na Igreja do Mosteiro de São Bento (Praça Mauá).

Irmão Luiz Carlos Couto

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Luiz Carlos Couto

Sua família, com muita tristeza, comunica o seu falecimento e participa que a cerimônia de cremação ocorrerá HOJE, às 14:30 horas, no Crematório da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (Caju).

Dentre as estratégias de sobrevivência dos animais, as que produzem as mais belas cores e formas, estão a camuflagem e o mimetismo.
O Mimetismo consiste na presença em certos indivíduos, de características que os confundam com um outro grupo de organismos, ou seja, um animal tenta se parecer com outro que seja predador ou indigesto à sua presa original.
Já a camuflagem é a habilidade um um individuo ou grupo, de se mesclar ao meio em que se encontra, por exemplo, uma ave que se confunde com a folhagem das árvores.
Segue abaixo alguns exemplos de camuflagem.
Sim, há um lagarto ai na imagem abaixo, e antes que falem que é montagem, aviso que a foto foi feita em cativeiro.Um casal de Urutau. Novamente os urutaus.
Um dragão do mar.

Um mata mata, que é uma espécie de quelônio encontrado na região amazônica.
Um peixe folha.
Novamente, os peixes folha.
Outro bicho folha.
Outro sapo folha
Um louva deus em formato de folha.
Um sapo folha.
Um bicho folha
Outro louva deus em forma de folha.
Bicho folha.
Uma borboleta em forma de folha.
Um peixe que se camufla de acordo com o ambiente.
Gafanhoto.

Habeas-Pinho

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Em 1955, em Campina Grande, na Paraíba, um grupo de boêmios fazia serenata numa madrugada do mês de junho, quando chegou a polícia e apreendeu o violão.
Decepcionado, o grupo recorreu aos serviços do advogado Ronaldo Cunha Lima,
então recentemente saído da Faculdade e que também apreciava uma boa seresta.
Ele peticionou em Juízo para que fosse liberado o violão.
Aquele pedido ficou conhecido como "Habeas-Pinho" e enfeita as paredes de escritórios de muitos advogados e bares de praias no Nordeste. Mais tarde, Ronaldo Cunha Lima foi eleito Deputado Estadual, Prefeito de Campina Grande, Senador da República, Governador do Estado e Deputado Federal.

Eis a famosa petição:


HABEAS-PINHO

Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da 2ª Vara desta Comarca:

O instrumento do crime que se arrola
Neste processo de contravenção
Não é faca, revólver nem pistola,
É simplesmente, doutor, um violão.

Um violão, doutor, que na verdade,
Não matou nem feriu um cidadão,
Feriu, sim, a sensibilidade
De quem o ouviu vibrar na solidão.

O violão é sempre uma ternura,
Instrumento de amor e de saudade,
Ao crime ele nunca se mistura,
Inexiste entre eles afinidade.

O violão é próprio dos cantores,
Dos menestréis de alma enternecida
Que cantam as mágoas e que povoam a vida
Sufocando suas próprias dores.

O violão é música e é canção,
É sentimento de vida e alegria,
É pureza e néctar que extasia,
É adorno espiritual do coração.

Seu viver, como o nosso, é transitório,
Porém seu destino se perpetua,
Ele nasceu para cantar na rua
E não para ser arquivo de Cartório.

Mande soltá-lo pelo Amor da noite,
Que se sente vazia em suas horas,
Para que volte a sentir o terno açoite
De suas cordas leves e sonoras.
Libere o violão, Dr. Juiz,
Em nome da Justiça e do Direito,
É crime, porventura, o infeliz
cantar as mágoas que lhe enchem o peito?

Será crime, e, afinal, será pecado,
Será delito de tão vis horrores,
perambular na rua um desgraçado derramando ali as suas dores?

É o apelo que aqui lhe dirigimos,
Na certeza do seu acolhimento,
Juntando esta petição aos autos nós pedimos
e pedimos também DEFERIMENTO.

Ronaldo Cunha Lima, advogado.
O juiz Arthur Moura, sem perder o ponto, deu a sentença no mesmo tom:

"Para que eu não carregue remorso no coração,
Determino que seja entregue ao seu dono,
Desde logo, O malfadado violão! “

Recebo a Petição escrita em verso
E, despachando-a sem autuação,
Verbero o ato vil, rude e perverso,
Que prende, no cartório, um violão.

Emudecer a prima e o bordão,
Nos confins de um arquivo em sombra imerso
È desumana e vil destruição
De tudo, que há de belo no universo.

Que seja Sol, ainda que a desoras,
E volte à rua, em vida transviada
Num esbanjar de lágrimas sonoras.

Se grato for, acaso ao que lhe fiz,
Noite de lua, plena madrugada,
Venha tocar à porta do Juiz.


Música: Abismo de Rosas de Dilermando Reis




Violonista e compositor, foi um dos instrumentistas mais célebres de sua época, tendo sido professor do presidente Juscelino Kubitschek. Começou a carreira nos anos 30, quando mudou-se de Guaratinguetá para o Rio de Janeiro e passou a dar aulas de violão nas tradicionais lojas de música da cidade. Foi levado por um conhecido para a Rádio Clube do Brasil e depois transferiu-se para a Rádio Nacional, onde permaneceu até 1969. Gravou diversos discos de sucesso, incluindo faixas como o bolero "Penumbra", a valsa "Alma Nortista" e "Calanguinho". Excursionou pelo exterior e teve muitos discípulos.